A CASA DE VIDRO

Plugando consciências no amplificador! Presente na web desde 2010, A Casa de Vidro é também um ponto-de-cultura focado em artes integradas, sempre catalisando as confluências.

Arquivo da tag: Programa Cultura Viva

07/08/2018 por www.acasadevidro.com

O FUTURO NOS FRUTOS: As Semeaduras do Encontro de Culturas – Documentário e Reportagem || A Casa de Vidro

A autêntica riqueza não mora em contas bancárias nem em bolsas de valores, mas em nossa sociobiodiversidade em carne viva – eis um dos ensinamentos do documentário “O Futuro Nos Frutos”

APRESENTAÇÃO E ARGUMENTO

Em 2018, comemoram-se 18 anos de existência (e resistência) do Encontro de Culturas (http://www.encontrodeculturas.com.br/), um dos mais importantes eventos sócio-culturais do Centro-Oeste brasileiro. Ele ocorre todo mês de Julho em meio às paisagens exuberantes do Cerrado, em Alto Paraíso de Goiás, na área do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (gerido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Há 12 anos, o “Encontrão” também realiza edições anuais da Aldeia Multiétnica (http://www.aldeiamultietnica.com.br/), que “visa promover trocas e unir os povos indígenas para fortalecimento de suas culturas individuais e lutas em comum, além de proporcionar a aproximação de não-indígenas com alguns destes povos, criando a oportunidade de experiências, contato, sensibilização e aprendizado sobre as culturas e organização social de cada etnia em uma imersão de sete dias”.

O Encontro e a Aldeia são alguns dos frutos do trabalho perseverante e louvável da Casa de Cultura Cavaleiro de Jorge(foto acima, por Marcelo Santos Braga), um ponto-de-cultura exemplar, alinhado aos ideais e práticas de Gilberto Gil e Juca Ferreira quando estiveram à frente do MinC e do Programa Cultura Viva.

A “Cavaleiro”, como é conhecida, vê como sua missão “proporcionar encontros que valorizem a sociobiodiversidade, possibilitando a troca de saberes e fazeres.” A casa é um autêntico templo da Cultura Viva: “erguida em paredes de pedra toá, típica da região, com o propósito de ser um espaço democrático para manifestações da cultura popular tradicional e um símbolo sustentável de fortalecimento das expressões da diversidade cultural.”

Abaixo: fotos do Encontro de Culturas 2018

Durante as últimas duas décadas, a Cavaleiro e o Encontrão potencializaram os intercâmbios entre os diversos povos que habitam o Brasil, servindo como laboratório para o fortalecimento da nossa sociobiodiversidade e contribuindo para o fortalecimento dos povos originários e das populações quilombolas, sempre tendo as expressões artísticas e as festividades populares como eixo condutor. A Cavaleiro tem em mira:

“Proporcionar encontros que valorizem a sociobiodiversidade, possibilitando a troca de saberes e fazeres. Esta é a missão da Casa de Cultura Cavaleiro de Jorge, nascida em meio ao cerrado goiano, em 1997, no distrito de São Jorge, antiga vila de garimpeiros, à entrada do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. Valorização cultural, força, fé, alegria, resistência e diversidade são os valores que norteiam a história do Cavaleiro – como é chamado pela comunidade –, erguido em paredes de pedra toá, típica da região, com o propósito de ser um espaço democrático para manifestações da cultura popular tradicional e um símbolo sustentável de fortalecimento das expressões da diversidade cultural.”

Vivenciando eventos como o Encontro de Culturas, abre-se a possibilidade da descoberta de que a autêntica riqueza não mora em contas bancárias nem em bolsas de valores, mas em nossa sociobiodiversidade em carne viva. É este um dos muitos aprendizados propiciados pelo Encontro de Culturas, uma chance ímpar para a expansão dos horizontes dos sujeitos envolvidos em interações e intercâmbios transformadores.

São eventos que dão ânimo àqueles dentre nós que sabem que um outro mundo não só é possível: é necessário e inadiável. Aprendamos juntos como inventá-lo na escola daqueles que, desde já, estão inventando esta realidade alternativa onde (pasmem!) a diversidade é celebrada e não aniquilada, a arte é valorizada e não pisoteada, e o convívio fecundo, ao invés de exceção, é a regra.

O Futuro nos Frutos é um curta-metragem documental, de 29 minutos, que anseia comunicar um pouco da riqueza deste evento através de um concentrado audiovisual que sirva como portal rumo a uma realidade onde as pessoas já vivem como se o mundo melhor já fosse carne: conectividade com a alteridade ao invés de rumos de segregação; celebração das diferenças e das descobertas ao invés de fechamento solipsista em seu próprio meio ou classe; aprendizado com a diversidade multicolorida ao invés da acomodação à cinzenta monocromia que nos querem impor.

Sinto e penso que há poucos espaços mais ricos para fazer isso que devemos seguir fazendo até o último suspiro – ou seja, aprender! (“cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz”, como diz Gonzaguinha) – do que o Encontro de Culturas e, dentro dele, a Aldeia Multiétnica. Toda uma fervilhância cultural conectada ao evento – potencializada pelas seduções do ecoturismo: as cachus, cânions e tirolesas – faz de São Jorge e Alto Paraíso locais muito especiais na época do Encontrão.

Comparecem elementos como tambores e instrumentos de todos os timbres, peles de todos os matizes, madeixas de todas as formas, pinturas corporais e tatoos de todos os tipos, além de ambientes propícios para papos e parcerias envolvendo elementos díspares como ayurveda, permacultura, tarot, tantra, Prem-Baba-íces, holismo, sustentabilidade, astrologia, ufologia, ayahuasca…

As ruas são lindamente invadidas por trupes de músicos, dançarinos, piromaníacos, palhaços, batuqueiros, ciganos, hippies, místicos, viajeiros, rastafáris etc., num caldeirão humano de todas as cores e matizes, onde mesclam-se e praticam remixes os povos mais diversos: Kalungas, Fulni-Os, Krahôs, Xinguanos, e por aí vai… É a “geléia geral brasileira” de que nos falam Torquato, Gil e Pignatari. Expressão em carne viva de nossa rica multiplicidade humana, arco-íris cultural com bem mais que 7 cores (700? 7000?), como sugeriu Eduardo Galeano em sua poética comparação entre o arco-íris celeste e o terrestre.

Na convicção de que o cinema documental pode e deve explorar a senda do retrato multifacetado do arco-íris terrestre, realizamos este trabalho no espírito de quem deseja compartilhar com um público mais amplo aquilo que é experiência de muita valia e ensinamento. E diz o provérbio que uma sociedade sábia é aquela em que muita gente é capaz de plantar as sementes de árvores cujas sombras jamais irá aproveitar, e cujos suculentos frutos só serão provados por aqueles que ainda não nasceram ainda.

O Futuro Nos Frutos é um filme de produção independente d’A Casa de Vidro (www.acasadevidro.com) e está disponível no Facebook, no Vimeo (https://vimeo.com/283138762) e no Youtube (https://youtu.be/vAQCf4yliy0):

O FUTURO NOS FRUTOS: AS SEMEADURAS DO ENCONTRO DE CULTURAS – Créditos

Um filme de Eduardo Carli de Moraes. O filme contou com a participação e colaboração de Jefferson Passos, Odara Kadiegui, Tila Avelino, Turma Que Faz, Doroty Marques, Aíla, Tamyres Maciel, Juliano Basso, Flor de Manacá, Nãnan Matos, Sussa de Natividade, Caçada da Rainha de Colinas do Sul, Comunidade Kalunga, Fhanny Leal, Carol Viana, Cinthia Akemi, Julimar dos Santos, Barracão Centelha, Alessandra Leão, Luedji Luna, Xaxado Novo, João Arruda, Marcelo Taynara, Goiaba e os Tranquilos, Mateus Aleluia, Uapukun Mestokosho, Léane Tremblay.  Além dos Povos conviventes na Aldeia Multiétnica: Fulni-ô; Kayapó Mebengôkré; Krahô; Xavante; Kariri-Xocó; Guarani M’Byá; Povos do Alto Xingu; Povos do Québec (Canadá).

* * * * *

RENASCENDO DAS CINZAS: POLÍTICAS PÚBLICAS CULTURAIS EM QUESTÃO

Em 2015, quando comemorava 15 anos de percurso, o Encontro de Culturas transformou-se em palco de algo histórico para o cenário cultural contemporâneo brasileiro: a reunião nacional dos Pontos de Cultura. Este foi o tema do livro-reportagem, fruto da parceria entre o MinC (Ministério da Cultura) e o IFG, que escrevi em parceria com Rafael Moreira de Carmo (sob supervisão de Vinícius Ferreira e com colaboração de Maíra Cerrado):

 Encontros no Encontro: participação social da Rede Nacional dos Pontos de Cultura

Disponível para baixar em ebook gratuito, colorido, ilustrado por dúzias de fotos.

Naquela ocasião, os “ponteiros” responsáveis por dar vida e fluxo à Cultura Viva do Brasil, após dias de intenso convívio e debates, publicaram um documento histórico, a Carta de São Jorge (Julho de 2015), que não perdeu um grão de sua atualidade e que serve de fio condutor e contexto sócio-histórico ao nosso livro Encontros no Encontro:

O Brasil, que pulsa diversidade, está atento à onda conservadora que assola o país e promove uma crise civilizatória. Setores reacionários atacam nossa juventude por meio da redução da maioridade penal e o genocídio do juventude negra, agridem povos de terreiro, mulheres e a comunidade LGBTT com o crescente fundamentalismo religioso. Indígenas, quilombolas e povos tradicionais sofrem uma ofensiva do grande capital contra seus territórios. Fica claro para nós que as conquistas sociais e econômicas dos últimos anos não são suportadas pelas elites do nosso país, que se unificam no congresso nacional, alimentados pela grande mídia, numa ofensiva, não somente contra a presidenta eleita, mas à democracia, afrontando os princípios constitucionais brasileiros.

Não aceitamos o imobilismo do governo, que opta por não enfrentar o debate político e recua em pautas estruturantes e urgentes para a nação. Repudiamos a política de ajuste fiscal que ataca direitos do povo brasileiro e interrompe um ciclo de redução das desigualdades sociais vividos na última década.

Entendemos que a cultura deve estar na centralidade do modelo de desenvolvimento do país. E um governo que tem como lema “Pátria Educadora” deve reconhecer as sabedorias, os conhecimentos e os ensinamentos próprios de seu povo. Deve reconhecer, também, que quem faz cultura, quem produz cultura, não são gestores em gabinetes, mas o povo no seu viver, conviver, sobreviver, existir e resistir.

A Política Cultura Viva (Lei 13.018) é a afirmação de que sem diversidade com base nos direitos humanos, não há cidadania. Ela é essencial para combater o avanço conservador em marcha e construir uma sociedade emancipada. Chamamos a responsabilidade dos governos Federal, estaduais e municipais a assumirem seu compromisso com a política e o cumprimiento das metas do plano nacional de Cultura.

Mais do que resistir, convocamos o movimento cultural brasileiro a assumir protagonismo na luta, organizando a sociedade nas redes e nas ruas por mais democracia e mais direitos, unificando esforços de mobilização no ato do dia 20 de agosto.

Comissão Nacional dos Pontos de Cultura,
Reunida entre os dias 28 de Julho a 01 de Agosto.
Vila São Jorge, Alto Paraíso, Chapada dos Veadeiros – GO

Os agentes culturais reunidos em 2015 não podiam imaginar, naquela época propícia aos avanços de políticas culturais inclusivas e inteligentes,  o quanto a maré iria mudar subitamente a partir do ano seguinte. Em 2016, com o processo político de Golpe de Estado que encerrou precocemente o segundo mandato de Dilma Rousseff, a maré parou de estar pra peixe no que diz respeito às políticas públicas de cultura no Brasil: o próprio MinC quase foi condenado à extinção, permanecendo em sua existência institucional (hoje quase decorativa…) apenas após mobilizações fortes da classe artística e dos produtores culturais, que ocuparam Iphans e Universidades, exigindo que o governo Temer voltasse atrás.

Assim como o fogo que reduziu uma porção do Cerrado a cinzas em 2017, o Encontrão sofreu em 2018 com as dificuldades decorrentes dos efeitos perversos da ruptura brutal da democracia no país ocorrida com o golpe parlamentar de 2016 e a emergência do criminoso governo encabeçado por Temer. Um (des)governo que, como sabemos, sempre procurou mandar a Cultura para a UTI: o colapso das políticas públicas culturais construídas durante a gestão Gilberto Gil e Juca Ferreira é hoje explícito como uma fratura exposta.

A utopia tropicalista no poder – isto que se tornou uma fulgurante realidade nos anos do “lulopetismo”, liderada por Gil e Juca no MinC – foi logo torturada e sufocada pelos usurpadores do poder.

Após a derrubada fraudulenta da presidenta legítima Dilma Rousseff (cujo mandato se encerraria neste 2018, com Lula como seu Ministro da Casa Civil, caso não tivesse sido encerrado antes da hora por um coup d’État de nefastíssimas consequências), a Cultura, no Brasil, vai padecendo da mesma inanição que nos lançou de volta ao Mapa da Fome.

Para incremento das dificuldades já consideráveis que se erguiam no caminho dos produtores culturais com a missão de fazer-acontecer o 18º Encontro de Culturas, há os traumas e as cinzas do passado recente. Em 2017, um gigantesco incêndio espalhou-se pela Chapada dos Veadeiros e o fogo consumiu vorazmente cerca de 66 mil hectares – o equivalente a 28% da unidade de conservação – da rica flora e fauna do Cerrado.

Em um dos piores desastres sócio-ambientais ocorridos no Brasil depois da hecatombe do Rio Doce, a Chapada dos Veadeiros viu-se lançada a um estado de emergência que exigiu solidariedade construída às pressas. Um mutirão de ativistas e cidadãos conscientes se mobilizaram em brigadas para apagar o fogo e triunfaram após 20 dias de intensos e fatigantes trabalhos (leia mais minúcias nesta reportagem da Mídia Ninja): 

“Segundo Christian Berlinck, coordenador de combate ao fogo do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade, o Governo Federal gastou aproximadamente um milhão de reais na operação. Da sociedade civil, foram quase 200 voluntários envolvidos nas funções da operação e quase 600 mil reais arrecadados em um exitoso financiamento coletivo, que continuará a ser feito, na criação de brigadas voluntárias permanentes, que atuariam anualmente.” – Ninja

Neste contexto, foi um dos momentos mais tocantes do festival quando Mateus Aleluia tocou o blues-brasileiro, só na voz-e-violão, “Amor Cinza”, pedindo celebração pois “o amor há de renascer das cinzas”. O coro que se entoou na oca foi de grande potência expressiva e serviu como emblema dos esforços dos agentes culturais brasileiros. Nós, que precisamos fazer a Cultura Viva estar em modo permanente de Fênix, renascendo das cinzas após o fogo devastador que é o descaso de certos governos com o fomento e o fortalecimento da nossa diversidade cultural e de nossas expressões artísticas.

Link curto para esta publicação: https://wp.me/pNVMz-4Gl.

Eduardo Carli de Moraes – Agosto de 2018

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Em “Vida”, Paulo Leminski (1944-1989) traça retratos de Cruz e Souza, Bashô, Jesus & Trótski

Simone Weil (1909-1943)

"Toda espécie de virtude tem a sua fonte no encontro que faz o pensamento em seu embate com uma matéria sem indulgência nem perfídia. Não se pode imaginar nada maior para o homem do que um destino que o coloque diretamente no embate com a necessidade nua, sem que tenha nada a esperar senão de si mesmo, e de tal forma que a sua vida seja uma perpétua criação de si mesmo por si mesmo. Vivemos num mundo no qual o homem deve esperar milagres apenas de si mesmo.” (S. Weil)

Resenha crítica de “Zen e a Arte da Manutenção de Motocicletas – Uma Investigação Sobre Valores”, de Robert M. Pirsig (1974)

ALICE ERA UMA HIPPIE? – Uma interpretação psicodélica de “Alice’s Adventures in Wonderland” de Lewis Carroll (1832-1898)

"Se a curiosidade é um vício, então Alice é quase um demônio de saias. Feito uma junkie, ela não resiste a um frasco de poção: manda ver, goela abaixo, vários líquidos estranhos e cogumelos psicotrópicos em suas andanças. Esta interpretação psicodélica de Alice como uma hippie mirim está longe de ser novidade. Tim Burton, um dos cineastas mais intensamente influenciados pelo legado de Lewis Carroll, chegou a descrever os livros protagonizados por Alice como “drogas para crianças”. Já um artigo de Jenny Woolf para a Smithsonian Magazine lembra ainda que “desde os anos 1960, a obra tem sido associada com a vertente psicodélica do movimento contra-cultural.” De fato, a leitura dos episódios alucinantes que Alice atravessa é o suficiente para deixar até o mais sóbrio dos mortais em um estado de embriaguez lírica. Como se tivesse lambido LSD..." (CLICK NA IMG PARA ABRIR O TEXTO COMPLETO)

A Desumanidade Humana: Novos Ensaios Sobre a Cegueira

À luz da tragédia em Gaza, reflexões sobre a paz e a guerra, a convivência e o antagonismo, a lucidez e a cegueira... Com Gandhi, Lennon, Galeano, Sacco, Rushdie, dentre outros.

Não Há Planeta B: A Aldeia Global Mobiliza-se Em Prol De Um “Futuro Verde”

A VIDA É INCÊNDIO…

INSCRIÇÃO PARA UMA LAREIRA: “A vida é um incêndio: nela dançamos, salamandras mágicas. Que importa restarem cinzas se a chama foi bela e alta? Em meio aos toros que desabam, cantemos a canção das chamas! Cantemos a canção da vida, na própria luz consumida…” (Mário Quintana)

Reflexões sobre a Sabedoria e a Felicidade – por Alain (Émile-Auguste Chartier, 1858-1951)

“Tout bonheur est poésie essentiellement, et poésie veut dire action; l’on n’aime guère un bonheur qui vous tombe; on veut l’avoir fait.” – ALAIN (1858-1951), Propos Sur Le Bonheur

Comentários sobre o romance de Dostoiévski, “O Idiota”

Laços entre Camus & Nietzsche

“Todo o meu reino é deste mundo”, escreve Camus. É a fórmula mais flagrante de sua convicção. O corolário é a exaltação do corpo e das verdades que o corpo pode tocar..." (Hélder Ribeiro)

Cantigas Xamânicas de Amaravilhamento Cósmico: Sobre o filme “Biophilia” de Björk

"Björk revela-se uma artista de imensa ambição e múltiplos talentos ao construir, em Biophilia, um retrato sônico, visual e teatral de certas coisas que não se imagina caberem no espaço restrito de um palco: por exemplo, galáxias de revirantes corpos celestes, unidos pela força invisível de abraços gravitacionais, que são evocados com recorrência durante o concerto: “heavenly bodies are whirling around me”, canta Björk como se em delírio de fascinação diante do dínamo iluminado da noite..." (CLICK NA IMAGEM ACIMA PARA ACESSAR O ARTIGO)

XXXV Festival Internacional de Jazz de Montréal – Cobertura exclusiva

Saiba como foi a edição 2014 de um dos maiores e melhores festivais de música do mundo, que atrai mais de 2 milhões de pessoas todos os anos e oferece mais de 300 shows gratuitos. Viva Montréal!

Da Escravidão à Emancipação: a Jornada Libertária de Frederick Douglass (1818-1895)

"Publicado em 1845, a clássica autobiografia Narrative of the Life of Frederick Douglass, An American Slave retrata de modo vívido e memorável a situação dos escravos nos EUA na época que precedeu à Guerra Civil (1861-1865). O livro exala a autenticidade que só é capaz de atingir alguém que narra algo que vivenciou em sua carne torturada pelo labor, pelo cansaço, pela fome, pelo desconforto, pela constante opressão...." (Click na imagem para ler o artigo completo)

O Mito de Dioniso, por Jean-Pierre Vernant

"No panteão grego, Dioniso é um deus à parte. É um deus errante, vagabundo, um deus de lugar nenhum e de todo lugar... A um só tempo vagabundo e sedentário, ele representa, entre os deuses gregos, segundo a fórmula de Louis Gernet, a figura do outro, do que é diferente, desnorteante, desconcertante. É também, como escreveu Marcel Detienne, um deus epidêmico. Como uma doença contagiosa, quando ele aparece em algum lugar onde é desconhecido, mal chega e se impõe, e seu culto se espalha como uma onda." (Vernant)

“A Feiticeira”, de Jules Michelet

“Uma multidão cega, cruel na medida de seu medo, podia, uma manhã, ataca-la a pedradas ou submetê-la à prova da água, o afogamento. Ou enfim, coisa mais terrível, podia arrastá-la, uma corda amarrada no pescoço, até o pátio da igreja, que disso teria feito uma festa piedosa, lançando-a à fogueira para a edificação do povo.” (Michelet)

Franz Kafka

No Caminho com Maiakóvski – Poemas de Eduardo Alves da Costa

Na primeira noite eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim. E não dizemos nada. Na segunda noite, já não se escondem: pisam as flores, matam nosso cão, e não dizemos nada. Até que um dia, o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz, e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E já não podemos dizer nada." (E.A. Costa)

MAIO DE 1968

Lembranças do Maio do 1968 Francês com Carlos Fuentes

Diário de Leituras! @ Goodreads

HILDA HILST

"Porque há desejo em mim, é tudo cintilância..." (Hilda Hilst)

No Labirinto com o Sr. Minotauro

“Nosso impulso ao conhecimento é demasiado forte para que ainda possamos estimar a felicidade sem conhecimento ou a felicidade de uma forte e firme ilusão; a inquietude de descobrir e solucionar tornou-se tão atraente e imprescindível para nós como o amor infeliz para aquele que ama: o qual ele não trocaria jamais pelo estado de indiferença. O conhecimento, em nós, transformou-se em paixão que não vacila ante nenhum sacrifício e nada teme, no fundo, senão sua própria extinção…” (NIETZSCHE, Aurora)

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"Será revolucionário quem conseguir revolucionar-se" (Ludwig Wittgenstein)

"Sei que nada sei." (Sócrates)

“Somos tentados a pensar que não entrou no plano da ‘Criação’ a idéia de que o homem fosse feliz” (Sigmund Freud)

"A depressão é a expressão de mal-estar que faz água e ameaça afundar a nau dos bem adaptados ao século da velocidade, da euforia prêt-à-porter, da saúde, do exibicionismo e do consumo generalizado. A depressão é sintoma social porque desfaz a teia de sentidos e de crenças que sustenta e ordena a vida social desta 1a década do século 21." (Maria Rita Kehl)

"Os deuses, acho eu, só existem no cérebro humano, prosperam ou definham dentro do mesmo universo que os inventou." (José Saramago)

A Torre de Babel e os Frutos da Terra

A Torre de Babel e os Frutos da Terra

O Claro Espelho do Mundo – Reflexão sobre a Estética de Schopenhauer

"...este homem, que em cada ser reconhece a si mesmo no que tem de mais íntimo e mais verdadeiro, considera também as dores infinitas de tudo aquilo que vive como sendo as suas próprias dores, e assim faz sua a miséria do mundo inteiro. Daí em diante, nenhum sofrimento lhe é estranho. Todas as dores dos outros (…) pesam sobre o seu coração como se fossem suas." (Schopenhauer)

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Do Irreal, conduze-me ao Real! // Das Trevas, conduze-me à Luz! // Da Morte, conduze-me à Imortalidade! (Brihad-aranyaka Upanishad)

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A vida social é essencialmente prática. Todos os mistérios que seduzem a teoria para o misticismo encontram a sua solução racional na práxis humana e na compreensão desta práxis. [Karl Marx, 1845]

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Uma revista de psicanálise – ISSN 2447-2663

Resista! Observatório de resistências plurais

Combatendo a distorção e divulgação de notícias e conceitos falsos; Ocupando as redes sociais e denunciando moralistas e interesseiros de ocasião; Dialogando e formando amigos e conhecidos seduzidos por soluções autoritárias; Colaborando com ações e propostas conscientizadoras sobre as liberdades civis; Frequentando e defendendo os espaços plurais de produção, difusão e compartilhamento de saberes, conhecimentos e artes. RESISTA!

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Este blog publica reportagens produzidas por alunos de Jornalismo da Universidade Mackenzie para a disciplina "Jornalismo e a Política Internacional".

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