ÁGUAS ANIQUILADAS – Web-série “VOLUME VIVO” revela as causas e possíveis soluções da grave crise hídrica no estado de São Paulo

Volume Vivo [http://www.volumevivo.com.br/] é um projeto de pesquisa audiovisual que pretende mapear as causas e possíveis soluções da crise de água no estado de São Paulo. A partir de uma websérie, que será disponibilizada gratuitamente na internet, busca esclarecer as tantas questões em torno do colapso hídrico na região, partindo da premissa de que a crise é o momento oportuno para refletirmos sobre o uso deste recurso, essencial à vida humana, na região mais populosa do Brasil.

A falta de transparência na sua gestão, a lógica da oferta inesgotável, a importância das floresta na produção de água e os prós e contras da privatização desse bem público, são algumas das questões que a websérie aborda em seus episódios temáticos.

O projeto, independente e financiado coletivamente, é uma iniciativa de Caio Silva Ferraz, diretor do documentário “Entre Rios”, que conta a história da cidade de São Paulo sob a perspectiva de seus rios e córregos. E conta com a colaboração de: Aline Marques, Ana Rosa Colhado, Andrei Moyssiadis, Diego Lajst, Fernanda Sindlinger, Fred Siviero, Frederico Moreira, Luiz Miller Luiz Romero, Marcos Bruvic, Paulo Plá, Renato Helena e Rogério Nunes.

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Entrerios

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Crise“Crise Hídrica e Direitos Humanos”

Resultado de uma colaboração entre a Aliança pela Água e o Coletivo de Luta pela Água, redes que reúnem mais de 150 ONGs, especialistas e movimentos sociais, incluindo Greenpeace e Idec, o documento apresenta evidências da violação a direitos humanos reconhecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Entre eles, constam:

1) o não atendimento do princípio da precaução para evitar a crise hídrica;
2) a superexploração dos recursos hídricos;
3) a não implantação de medidas de contingência previstas em lei;
4) a ausência de participação livre, ativa e significativa da população na gestão do recurso;
5) a interrupção arbitrária, não comunicada, ocultada e repentina do abastecimento;
6) o descumprimento da norma ABNT (que regula a pressão na rede);
7) o aumento indevido de tarifa;
8) e riscos à saúde.

Para acessar a versão completa do relatório, acesse:
http://goo.gl/ibWFSo
Disponível para download em pdf.

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